A invenção do genocídio

Michael Ignatieff parte da autobiografia de Raphel Lemkin para mostrar como um dos heróis secretos do século 20 assemelhava-se a um dos “artistas da fome” de Kafka, “criaturas comoventes e autopunitivas que se apartam do mundo, depredados por uma culpa que não conseguem nomear, que fazem do sofrimento sua razão de viver”.

—Michael Ignatieff—
Limite: claro enigma

A chave de compreensão de Limite, de Mario Peixoto, está menos na decifração “do que não existe” do que na “forma” e “sentido” de suas imagens, “uma reiteração dos signos de limitação humana”.

 

 

 

 

—Saulo Pereira de Mello—
#18
L de Linha
—Cássio Loredano—
#18
O junkspace do sagrado

É menos na história que no conceito de “espaço-lixo” que está a chave para entender o Templo de Salomão erguido em São Paulo.

—Francesco Perrotta-Bosch—
#18
Curtindo a dor dos outros

No mundo pós-Abu Ghraib, a difusão brutal de imagens extrapolou o sombrio prognóstico de Susan Sontag sobre o dano moral do exibicionismo.

—Bruno Simões—
#18
revistas
serrote 18

Um dos destaques deste número é o ensaio “Viver bem é a melhor vingança”, do crítico de arte e colaborador da New Yorker Calvin Tomkins. Michael Ignatieff conta a história do homem que dedicou sua vida para fazer do extermínio um crime internacional, após perder sua família no campo de concentração. No ensaio visual, aquarelas do artista plástico Tunga. E muito mais.

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