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O manifesto do congresso (acadêmico)

Ritual obrigatório em universidades de todo o mundo, o congresso naufraga em hábitos pouco questionados e parece servir menos ao debate que aos critérios de produtividade pura e simples das “Administrativersidades”. Em dez regras bem-humoradas, a ensaísta americana propõe um código de conduta que, para ela, pode salvar o estudo das Humanidades.

—Christy Wampole—
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Lançamento serrote #18

 A serrote #18 será lançada em São Paulo no dia 18 de novembro, às 19h30, no Espaço Itaú de Cinema, e no Rio de Janeiro, no dia 26, às 19h30, no Instituto Moreira Salles.

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Saqueando Berlim
—Quinn Slobodian e Michelle Sterling—
Jaron Lanier
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O destino dos livros
—Jaron Lanier—
Laura Erber
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Laura Erber: a leste da arte
—Joselia Aguiar—
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A ensaificação de tudo
—Christy Wampole—
Michel de Montaigne
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Por que os 20 centavos importam
—Carla Rodrigues—
20 centavos de real
Slavoj Žižek
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Pornografia e blábláblá
—Slavoj Žižek—
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Autoajuda política

Por enquanto, a grande vítima do apogeu do panfleto não foi o capitalismo, mas o ensaio: um texto construído a partir de interrogações tende a perder para um texto que se protege atrás de um muro de exclamações.

—Iván de la Nuez—
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Como viver sem ironia

O que significaria vencer o empuxo cultural da ironia? Afastar-se do irônico representa dizer o que se pensa, pensar o que se diz e considerar a seriedade e a declaração direta como possibilidades expressivas, apesar dos riscos inerentes.

—Christy Wampole—
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A geração teoria

O chamado pós-estruturalismo dominou os departamentos de humanidades dos EUA na virada da década de 1970 para a de 1980. Desde então, autores tão distintos quanto Roland Barthes, Jacques Derrida e Gilles Deleuze ganharam o rótulo de French Theory, ou simplesmente Theory, a “Teoria” a que o professor de Columbia Nicholas Dames se refere para identificar uma tendência do romance contemporâneo. Este ensaio foi publicado pela revista n+1, que gentilmente o cedeu para a serrote.

—Nicholas Dames—
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Nu na banheira, encarando o abismo

Está na hora de a literatura admitir o próprio fim em vez de brincar de marionete com seu cadáver.

—Lars Iyer—